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Few days on land

Um retrato do dia-a-dia de uma jovem de viagens quase sempre musicais e nem sempre coloridas.

30 days music challenge: A song that you used to love, but you’re tired of

Sinceramente... Gostei muito quando Gotye apresentou "Somebody That I Used To Know" (feat Kimbra) mas agora... Não consigo sequer ouvir os primeiros dois segundos da música. Acho que a culpa acabou por ser das rádios portuguesas e do número de vezes que a canção foi "passada". Era engraçada, era diferente mas agora é só mais uma música no Mundo (e, por incrível que pareça, ainda é um hit em algumas rádios!).

 

O regresso aos estudos

Dois anos depois de ter terminado a Licenciatura, chega a hora de voltar a estudar. Durante este tempo tenho dito que tenho saudades de estudar, de estar nas aulas a tirar apontamentos, de aprender. E tenho. Ou melhor... Tinha! É que comecei hoje uma nova fase de estudos e já comecei a estudar. Não há tempo a perder.


Wish me luck!! :)


P.S. É possível que agora tenha menos tempo para actualizar o blog. Mas tentarei manter tudo o que tenho feito até agora. Aliás, com os novos conhecimentos que vou adquirir, certamente poderei melhorar muitos aspectos. Não deixem de visitar o Few days on land! ;)

30 days music challenge: A favourite song with a person’s name in the title

A música de hoje é não só uma canção com uma letra que gira em volta do nome de alguém como é também nome de pedra preciosa: "Ruby", dos Foster The People (mais uma das minhas bandas favoritas). O vocalista, Mark Foster, canta este tema como se fosse uma canção de embalar. Dá para perceber que ele é um bom contador de histórias, cantando uma letra muito querida, pormenorizada, que podia ser a história de qualquer menina cujos sentimentos oscilam entre a felicidade, a incerteza, a tristeza... Mark Foster podia gritar muitas vezes ao longo da canção, a letra ajudava. No entanto, prefere cantar como se estivesse a sussurrar cada palavra ao ouvido de alguém.  

 

 

João Sousa = um orgulho!

Yeyyyyy! O Tenista português João Sousa obteve a primeira vitória de um Torneio ATP World Tour no Torneio da Malásia! Nunca um português o tinha conseguido! Eu já tinha avisado, aquando da excelente participação de João Sousa no US Open, que o tenista português ainda tinha muitos títulos para ganhar. Aqui está a prova! Mais uma enorme conquista para todos os portugueses e, principalmente, para quem gosta de ver jogar bom Ténis. Segundo li, com os 250 pontos que esta vitória valeu, João Sousa garante o 51.º lugar no Ranking ATP, o melhor lugar que um português alguma vez conseguiu (só Rui Machado tinha alcançado o 59.º lugar)!


Parabéns João Sousa!!!!!!!

 

 


30 days music challenge: A song that has many meanings to you

Esta música não tem vários significados para mim. Esta música junta todos os significados possíveis (e até alguns impossíveis) para mim. É o meu tudo. É um tema de outro mundo, de outra dimensão, com uma letra que tem sentido do início ao fim. Consegue manter a nossa alegria nos momentos em que estamos mais felizes mas também serve para nos ajudar nos momentos mais difícieis e, se procurarem com atenção, esta letra pode dar-vos respostas sobre várias áreas da vossa vida, embora seja uma canção que supostamente fala de uma relação. Acho que não existe uma forma literal para ligar a letra, a música e os episódios da vida. Lá está... É tudo.      

 

Apelo ao voto útil

Embora seja jovem, considero que votar é mais do que um direito. Votar é um dever. Somos quem diz "Chega!" aos Presidentes que estão a ocupar cargos que não sabem desempenhar, somos quem dá segundas oportunidades ou a oportunidade que pode mudar tudo. Principalmente numa altura em que parece que um tornado varreu as consciências que deveriam estar junto dos políticos que governam Portugal e, neste caso, as Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia pelo país fora. Talvez existam muitas pessoas a pensar que é porque a política é uma confusão que o melhor é não votar porque não vai mudar nada. Porque determinado cargo já pertenceu a diversas pessoas e nenhuma delas mudou as vidas de quem realmente precisa. Mas somos nós, cidadãos responsáveis, que temos o poder e sem o nosso "voto de confiança" nada se decide. 

Precisamos acreditar que tudo pode mudar, que podemos fazer a diferença. Senão, quem somos e o que fazemos aqui? Devemos isso a nós, aos nossos familiares, a quem ainda não pode votar, ao nosso país e, principalmente, devemos isso ao futuro: a quem queremos vir a ser e a quem queremos que tenha a oportunidade de vir a ser mais e melhor do que nós.

Portugal não foi um país de conquistadores. Portugal ainda o é. E cada um de nós tem uma maneira de confirmar isto votando. No passado grandes nomes lutaram por nós e pelos nossos direitos enquanto cidadãos. Não deixemos que essa luta caia no esquecimento e lutemos por um futuro melhor. 

Não pertenço a nenhum partido, nunca pertenci. Não tenho nenhuma "cor" e aquilo que vos escrevo é apenas enquanto cidadã. Voto em consciência, conhecendo os programas dos diferentes partidos, analisando-os para poder definir a minha escolha, mas voto.

Dizer que "isto está mal" não chega. Mas o voto, em consciência, chega.      

Não sou ninguém para fazer um apelo ao voto, mas tudo o que disse é por acreditar em Portugal e nos portugueses. Por mais que internacionalmente possam pensar que estamos condenados ao fracasso e tentem espalhar essa ideia a todo o custo, eu não acredito. Espero que nenhum português acredite.

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