No seguimento da novidade acerca do Comic Con Portugal (que podem perceber no post anterior ou clicando aqui) apresento-vos os anúncios que a The CW Television Network preparou para promover as suas séries, quer as mais famosas e que já vão na temporada 120 (ironia, of course), como também aquelas que estão prestes a chegar ao canal e das quais já podemos conhecer algunspersonagens. Simplesmente, gostei muito destas publicidades. Gosto do ambiente que criaram para os diferentes personagens, os quais relacionamos facilmente com o tipo de série em questão. Gosto da música - foi, de resto, uma excelente aposta visto que se adequa ao vídeo, às imagens e dá ainda mais energia ao anúncio. E, como não poderia deixar de ser, gosto de alguns dos actores que vão aparecendo, como é o caso de Ian Somerhalder (sim, posso admitir que embora ache que a série The Vampire Diaries já excedeu o tempo devido para estar "no ar", a produção que foi feita neste vídeo com os actores ficou muito bonita, principalmente a acrobacia da Nina), Daniel Gillies, Jay Ryan, Kaitlyn Black (uma actriz lindíssima e com muito talento para a comédia), Rachel Bilson, Jared Padalecki e tudo o que seja relativo a Reign (porque esta série está cada vez melhor!). E só estou a referir-me às séries da CW, uma vez que o anúncio me chamou a atenção, imaginem se falasse de todas as séries que podemos assistir. Por mais que isso não seja um problema para mim... Nunca mais iríamos sair daqui com tanto que há para dizer. Aproveitem as publicidades porque em Portugal não se faz disto! Mas isso também já todos sabemos que era difícil uma vez que as séries produzidas por cá são escassas...
E não é que em Dezembro vamos ter o Comic Con em Portugal? É só um dos maiores eventos a nível internacional que reúne as novidades das áreas do cinema, séries de televisão, jogos e muito, muito mais, com convidados tanto nacionais como internacionais. O evento vai realizar-se na EXPONOR entre os dias 5 e 7 de Dezembro.
Caríssimos seguidores... Isto é uma boa notícia, uma óptima notícia! Quer dizer... Embora ainda não esteja ninguém confirmado (podem seguir todas as notícias e confirmações no Facebook do evento) podemos manter a esperança de que algum actor internacional visite Portugal ainda em 2014. Para além disso, o facto de Portugal receber um evento desta importância é, só por si, um excelente motivo para celebrar!
Não tenho por hábito seguir programas de talentos. Normalmente espero pelas críticas para perceber se há algum concorrente que mereça ser seguido. Este facto regista-se principalmente nos programas que procuram talentos musicais. A verdade é que só sou surpreendida pela originalidade, ou seja, pelos concorrentes que se apropriam de uma canção escrita por determinado músico ou banda e a tornam uma versão diferente e só sua. E isso não acontece tantas vezes quanto eu gostaria. Normalmente esses concursos são mais karaoke do que originalidade. Até que....
... Alguém surpreende. Como foi o caso de uma dupla internacional, que venceu há muito pouco tempo o Factor X nos EUA: Alex & Sierra. Em primeiro lugar, surpreenderam-me pela sua história de amor (os mais românticos vão gostar bastante deste casal!). Eles são, mesmo durante as actuações, muito queridos e é muito bonito ver como se apoiam um ao outro o tempo todo. Depois, modificam as músicas que cantam e transformam-nas em versões que acrescentam pormenores interessantes às canções originais e, por essa razão, são versões dignas de ser ouvidas. É impressionante.
Passei pelo vídeo da audição deles para o programa e gostei tanto do que ouvi que tive que conhecer todas as músicas que cantaram ao longo das galas (o facto de eles terem uma história tão engraçada e ao mesmo tempo bonita pode ter ajudado, confesso!). É difícil ficar indiferente a duas pessoas tão queridas e que parecem ser tão humildes.
Se eu pudesse dar-lhes um conselho diria "Fiquem-se pelo indie porque me parece que podem ter futuro!".
Para já, partilho os momentos nos quais considero que eles estiveram melhor ao longo do concurso.
A audição
«Gravity» e «Little Talks» são duas músicas que gosto bastante de ouvir e passei a gostar das versões desta dupla também.
Não conhecia a música «Say Something» mas fico contente por ter ouvido primeiro a versão do Alex e da Sierra porque a voz da Christina Aguilera não é das minhas vozes favoritas. Assim, tenho a oportunidade de ouvir a música na mesma e não preciso de ouvir a Christina.
Para além disso, esta dupla conseguiu transformar a canção dos One Direction«Best Song Ever» numa música a sério, que se suporta ouvir.
O momento em que foram declarados vencedores do programa:
Pois é... Ao que parece os Gato Fedorento vão voltar à nossa televisão (mais concretamente à SIC) para nos presentearem com o humor que lhes é tão característico. Este é um regresso que me deixa muito feliz porque se há quem seja capaz de fazer Portugal rir-se de uma crise à qual ainda ninguém conseguiu ver o fim (a não ser o Governo...) são os Gato Fedorento. Era, portanto, um regresso esperado e tenho a certeza que vai ser uma boa aposta da SIC. Prometer mais um programa com estes senhores é o mesmo que garantir mais um grande número de momentos hilariantes e de humor de qualidade na televisão portuguesa.
Relembro aqui alguns (e sim, são só alguns!) dos melhores momentos deste quarteto ao qual ninguém fica indiferente e que transforma tudo o que faz em sucesso.
Sigo Glee com alguma frequência e não estava a gostar do destino criado para a personagem Finn Hudson, mas gostei ainda menos do destino de Cory Monteith, o actor que dava vida ao personagem. Há muito tempo que a história Rachel/Finn estava desgastada. Na minha opinião, isso não se devia a falhas dos actores mas por sim dos criadores da série, que adiaram o final da história por tempo demais. Todos sabemos que o casal "prendeu" admiradores desde o início, mas pelo que li não era a única que não estava a gostar deste prolongamento desnecessário de uma história que todos sabiam como ia acabar. Sabiam. Hoje o final de Glee, embora seja certo (Ryan Murphy, o criador da série, já disse que Glee acaba na sexta temporada), é uma incógnita.
Uma vez que não consegui assistir ao episódio que a Fox Life Portugal exibiu no passado dia 18 (e graças à maravilha que é regressar atrás no "tempo televisivo"), assisti ontem a «The Quarterback», o episódio que ditou o adeus a Finn Hudson e Cory Monteith.
Era certo e sabido que o Mundo ia chorar. Acho que os seguidores de Glee precisavam de um desfecho, algo que lembrasse a personagem Finn e o actor Cory ao mesmo tempo e que desse alguma conclusão ao enredo de Finn na série, permitindo aos fãs uma aproximação a Cory. Uma merecida homenagem. Qualquer desfecho iria trazer consigo lágrimas desde o segundo número um. Talvez isso não tenha acontecido com todos os espectadores do episódio mas foi o que aconteceu comigo.
«The Quarterback» começou com a música «Seasons of Love», que juntou os actores originais da série (alguns deles viram o seu papel reduzido a episódios especiais entre a quarta e a quinta temporada) aos actores actuais no palco de McKinley, a escola onde Finn foi aluno e agora se preparava para ser professor. Foi um início marcante e como espectadora, foi difícil conter a emoção, principalmente porque os próprios actores estavam visivelmente emocionados nesta cena. Quando a canção acaba já o elenco está a olhar para a fotografia de Finn, exibida em palco. Coincidência ou não, no final da música a luz que incidiu sobre os colegas e amigos de Finn formou um coração ao redor dos actores e, segundo informações dadas pelo responsável de fotografia de Glee, não estava previsto que isso acontecesse.
Antes de o episódio se exibido nos Estados Unidos não se sabia muito sobre a homenagem. Apenas aquilo que alguns dos actores disseram ou escreveram em entrevistas ou nas redes sociais sobre o argumento do episódio. «The Quarterback» foi descrito como emocionante e muito bonito.
Os melhores momentos do episódio
Sinceramente, ao fim de algum tempo tornou-se cansativo ler as notícias sobre o elenco e sobre a série porque em nenhuma delas era esquecida a causa de morte de Cory e todos os pormenores sobre o incidente. Concordei com o que disse Kurt, irmão de Finn, que refere que o importante é como ele viveu. Uma cena muito simples mas que acaba por passar a mensagem de que o importante não é atribuir uma causa de morte ao personagem mas sim celebrar que o facto de ele ter existido.
O próximo grande momento é protagonizado por Carole, a mãe de Finn. Carole faz uma sólida reflexão sobre como é possível que os pais continuem a viver depois de perder um filho dizendo que "tem que continuar a ser mãe, mesmo que não tenha mais nenhum filho". Simplesmente comovente.
(O Memorial preparado pelos amigos e colegas da escola)
Ao longo das diversas performances musicais vamos percebendo que os actores estão tristes de verdade. Percebi isso quando vi o Puck e a Santana a chorar porque, normalmente, ambos têm um choro pouco verdadeiro e, neste episódio, é clara a intenção de mostrar que as lágrimas não faziam parte da ficção. Para além disso, quando Santana canta «If I Dye Young» e não consegue terminar a canção por causa da comoção que a envolve... É óbvio que aquela reacção é também um pouco da Naya Rivera.
Sue Silvester, que na maioria das vezes insulta os membros do Glee Club, acaba por adoptar um discurso de boas lembranças em relação a Finn. No entanto, ela diz aquilo que nós podemos pensar quando lembramos Cory Monteith: "Não há uma lição aqui. Não há um final feliz. Nada. Ele simplesmente desapareceu".
O stock de Kleenexes já estava praticamente no fim quando Rachel (Lea Michele) apareceu (imagino o quão difícil foi para Lea filmar este episódio). Rachel aparece junto ao Memorial criado pelos amigos de Finn (tal como aconteceu quando Lea foi visitar o Memorial criado pelos fãs junto ao hotel onde Cory morreu) dizendo: "É lindo. Eu só tinha que ver". Nessa altura tornou-se claro, para mim, que tal como se pretendia homenagear Finn e Cory ao mesmo tempo, também Rachel e Lea dividiram os papéis na homenagem. Na verdade, Rachel sempre foi a personagem que chorou mais facilmente mas, tomando como comparação o último episódio da terceira temporada e a cena de choro que teve que preparar ao ver o seu namoro com Finn chegar ao fim, percebemos que enquanto cantava «Make You Feel My Love» o seu choro era diferente, era verdadeiro, comovente e angustiante, ao mesmo tempo. Foi um momento em que a Rachel chorava pelo Finn e a Lea pelo Cory. Rachel falou ainda sobre o facto de conseguir falar, ver e ouvir Finn e de ter um futuro planeado ao seu lado. Como seguidora da série, fiquei surpreendida com a interpretação de Lea (assim como a de todos os outros elementos do elenco). Este episódio foi, sem dúvida, um dos melhores que Glee já teve.
Rachel, depois de ter uma longa conversa com Mr. Shue, entregou ao professor uma homenagem preparada por ela para ficar na sala dos New Directions. No quadro podia ler-se: "The show must go... all over the place... or something". Foi um tributo bonito, uma homenagem merecida por tudo o que Finn deu a Glee e pela simpatia de Cory.
Aspectos que podiam ter acrescentado qualidade ao episódio
Tal como disse anteriormente, este foi um dos melhores episódios de Glee. De qualquer forma, acho que o episódio podia ter tido uma duração mais alargada visto que se tratava de um tributo a uma personagem e, ao mesmo tempo, ao actor que a interpretou. Acho que a inclusão de imagens inéditas quer de gravações que não foram incluídas na série ou imagens de bastidores com os colegas de elenco podiam ter um resultado interessante também. Isso não apaga da memória de seguidores e fãs que este foi um episódio excelente, com muitas emoções fortes e com um argumento muito bem construído. Mas, na minha opinião, podiam ter aproveitado a oportunidade para fazer algo parecido para homenagear o actor que foi Cory Monteith. Só isso.
P.S. Para quem ainda não teve a oportunidade de assistir, o episódio «The Quarterback» vai ser exibido novamente amanhã às 15:40 na Fox Life Portugal.
Num momento de zapping pelos canais generalistas portugueses apercebi-me que Fátima Lopes está a utilizar uma "Máquina da Verdade" para testar uma senhora no seu programa da tarde da TVI... Só me lembrei de um momento absolutamente espectacular da televisão portuguesa que, por acaso, passou na SIC, com uma destas máquinas... E envolvia José Sócrates - para além de ser um suposto episódio de outro dos grandes (sim, isto é só muita ironia) programas de entretenimento em Portugal, o «Momento da Verdade»). Vim logo rever vezes sem conta este fantástico vídeo! Mais um momento brilhante de humor de Ricardo Araújo Pereira para o programa «Zé Carlos», dos Gato Fedorento. Isto é que dá para rir... A tarde toda! Ora vejam: