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Few days on land

Um retrato do dia-a-dia de uma jovem de viagens quase sempre musicais e nem sempre coloridas.

Playlist com o melhor da música nacional e internacional de janeiro de 2019

Janeiro foi um mês de muitas novidades musicais. Foram tantas que parece que já vamos em março. Criei uma playlist no Spotify com as novas músicas que fizeram parte do primeiro mês do ano. Chama-se "JAN 2019", claro, porque a originalidade também não vai mais longe...

 

Inicialmente a playlist tinha o problema de falta de música portuguesa mas com a ajuda da página Produto Interno Brutal (sigam no Facebook e no website) e de artistas que responderam ao pedido no Facebook do Few days on land, conseguimos completá-la com a incrível música nova nacional (pelo menos com a que está no Spotify porque de outra formanão foi possível).

 

Agora, já atualizada, continuará disponível no Spotify para quem quiser passar por lá e ouvir todas as novidades. Deixo-a aqui também:

 

Se conhecerem mais bandas portuguesas que lançaram canções/discos em janeiro de 2019 e continuam a faltar avisem porque boa música nunca é demais e ainda se acrescenta!

Uma música, três versões: "Sweet Nothing"

Com os festivais à porta, decidi dedicar uma publicação da rubrica "Uma música, três versões" à canção que une dois artistas já confirmados para os festivais de Verão de 2015 em Portugal: Florence Welch e Calvin Harris. É certo que a Florence vai trazer os The Machine mas o Calvin vem sozinho. E porque ele nem sempre foi mau em inovar musicalmente, chega ao Few days on land uma das poucas músicas que foge à identidade musical de Calvin Harris, embora nem assim uma pessoa se livre da combinação. Que combinação? Bom... Já aqui referi várias vezes que a sorte deste DJ foi encontrar um conjunto de notas que, quando combinadas, são um enorme sucesso comercial. Repito: comercial. Tenho a certeza que isso é muito bom para a sua conta bancária, mas duvido muito que isso tenha trazido algo de extremamente positivo e diferente ao mundo da música. Talvez lhe valha, reduzindo-me ao nosso país, a presença em todas as edições do Meo Sudoeste, bem ao estilo de David Guetta. Quanto à qualidade, é discutível, obviamente. Mas soube juntar-se à Florence. E isso é certamente um passo na direcção do sucesso, um outro tipo de sucesso, junto de um outro público. Sucesso esse que não se reflecte nas visualizações do Youtube, que é, obviamente, o que mais interessa a um artista desta natureza.

 

A versão original

 

 

A versão alternativa à la Daughter ft. James Bay

 

 

A versão romântica à la Jessie J ft. Mariah Carey  

 

A voz, a dança, o estilo de Alex Vargas

Este senhor tem um vozeirão... Mas que vozeirão minha gente! Impressionante... Só ouvindo mesmo:

 

 

No vídeo que se segue Alex Vargas faz uma pequena introdução a uma outra actuação live. Enfim... Basta dizer que acabei a introdução a sorrir. E isso só pode querer dizer que ele parece bastante simpático e que tem "usa" o sorriso, ou seja, tem uma cara que parece que está sempre a sorrir. O que contrasta com as suas interpretações musicais, que denotam um certo sofrimento. Gosto deste contraste.