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Few days on land

Um retrato do dia-a-dia de uma jovem de viagens quase sempre musicais e nem sempre coloridas.

3 anos de Few days on land

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O Few days on land faz três anos. Foram três anos repletos de muito: episódios bons e menos bons, fases melhores e fases piores, dias com mais tempo e dias com menos tempo. Um blog faz-se de tudo isto. O Few days on land é uma companhia (embora por vezes estejamos distantes por alguns dias) e é a fuga para escrever sobre o que quero, quando quero. Isto tem tanto de egoísta como de sincero. Os textos, as músicas, as opiniões... São um espelho do que sou, do que ouço, das coisas sobre as quais gosto de falar e do meu dia-a-dia. Sempre.  

 

Nem sempre a vida nos sorri. Nem sempre acreditamos que seremos capazes de viver o que o futuro nos reserva. Venceremos? Seremos mais ou menos? Quando tenho estas dúvidas existenciais é à música que me dirijo. É a ela que vou buscar as minhas forças. Também é a música que me ajuda quando aparece a falta de concentração. A música tem um papel muito importante na minha vida desde sempre. E mesmo quando estou a ler ou a viajar tenho de ouvir música. Daí o Few days on land ser poemas, leituras, viagens, exposições, visitas, fotografia, pensamentos, televisão, cinema... Mas, acima de tudo: música. Em todos os estilos e ritmos, os artistas e as bandas, as melodias e as letras, as novidades.        

 

O Few days on land faz três anos e eu só posso agradecer a quem continua desse lado, a ler e ouvir o que por cá se vai publicando. Fiéis seguidores que sei que os há. Família e amigos que por aqui visitam e acompanham os meus dias. Às novas amizades que o blog me trouxe. Aos seguidores que preferem não dar muito de si mas que sabem que eu gosto que estejam aí. A todos os que não conheço e não conhecerei mas que gostam do Few days on land. Obrigada por três anos de aprendizagem, de vivências e de conhecimento.

 

Se quiserem deixar alguma mensagem, crítica, apreciação... Sintam-se à vontade. 

E obrigada! De coração. 

"Almada, o que nunca ninguém soube que houve", até que aconteceu

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Fotografias da exposição que esteve no Museu da Electricidade até ao dia 29 de Março.

 

Photos of the exhibition about Almada Negreiros, named "Almada, what nobody ever knew there was", that could be seen at Museu da Electricidade (Lisbon) until March 29.

Estas palavras que me prendem #10

 

O único caminho

 

Depois da infinidade de oportunidades, uma ressalta aos sentidos. Aquela que quanto mais clara fica, mais confusa se torna e que mantém a esperança de ser lembrada como a única estrela avistada no céu nublado que cobria a noite ou o único raio de sol que nasceu para a manhã seguinte.

Quem vê a verdade, vê a possibilidade de fugir. Porque hoje podemos fugir do que vemos, só não podemos evitar os encontros de personalidades onde cada pessoa se conhece, onde cada um de nós vê quem realmente é. E quando o vê foge. Escolhe fugir porque é essa a melhor escolha. Esse é o único caminho.

Estas palavras que me prendem #9

 

Segundo um minuto

 

 

Arrancaste-me as possibilidades.

Por ti, errei no caminho certo

Perdendo-me pelo caminho errado.

A tua verdade não foi além

Da mentira em que me vi

Já sozinha, abandonada.

Dormir era, agora, pensar

E pensar não era mais do que olhar,

Procurar no escuro e ver nada,

Para além de ti.

Esse nada que era, afinal, tudo

Na minha vida mal arejada, desarrumada.

Sem sentido ou destino

Dei por mim a correr.

Corria sem parar, sem abrandar, sem respirar.

Tudo o que fiz no segundo em que te vi.

 

 

                             Joana Pires

Se o meu aniversário estivesse a chegar... #11

Já faz bastante tempo que estou interessada em ingressar num curso ou workshop de escrita de crónicas/reportagens de viagens... Principalmente desde que uma das pessoas a quem mais tenho de agradecer pela força e motivação que me tem dado (Sim Professora, é você!) me sugeriu dar uma vista de olhos pelos cursos da Escrever, Escrever. Olho e volto a olhar para estes cursos vezes sem conta mas, infelizmente, são caros demais para as minhas possibilidades neste momentos. Analiso os conteúdos que são leccionados e fico completamente fascinada. Para além de que não são cursos que se "arrastam" por meses e meses. Em Outubro inicia-se outro Curso de Escrita sobre "Crónicas e Reportagens de Viagens" com Filipe Morato Gomes, um formador que tem um excelente currículo, um blog sensacional e onde escreve muito e muito bem (podem consultá-lo clicando aqui). Há cursos de Poesia, Escrita para Televisão, Guionismo, Escrita Criativa... Enfim, de tudo um pouco. E os cursos são todos bastante interessantes. Se há por aí alguém que também se interesse por estas matérias podem espreitar todas as informações na página da Escrever, Escrever.    
 
One day, one day...

Até que enfim... Inspiração

É verdade que nem sempre estamos inspirados. Mas também é verdade que, em determinados dias, (tipo, de segunda a sexta, pelo menos) devíamos estar inspirados para conseguirmos terminar o nosso trabalho. Nem sempre é fácil. Às vezes a inspiração não quer aparecer, outras vezes somos nós que a impedimos de nos ajudar. Mas, quando finalmente conseguimos estar em sintonia com ela, nada nos pára. Estes dias, com tantas coisas boas a acontecerem (algumas até parecem irreais), o facto de ter passado o meu domingo no Dia Verde, rodeada de famílias a passearem com os seus filhos e as crianças a brincarem umas com as outras com o único objectivo de serem felizes, que é o que lhes compete enquanto crianças... Bem, encontrei a inspiração para o final do meu terceiro conto infantil. Estou feliz! :) Espero um dia poder partilhar aquilo que tenho escrito com vocês.