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Few days on land

Um retrato do dia-a-dia de uma jovem de viagens quase sempre musicais e nem sempre coloridas.

Optimus Alive'14: os concertos

Este ano comprei o passe geral do Optimus Alive para ver Jamie xx, Arctic Monkeys, Foster the People, Imagine Dragons, The Lumineers, Bastille, The Black Keys, MGMT, Daughter, Chet Faker, D'ALVA, Paus, You Can't Win, Charlie Brown e Manuel Fúria e os Náufragos. Por uns tinha mais curiosidade de perceber a dinâmica que apresentam ao vivo, outros estavam entre as minhas escolhas por serem novidade e os últimos - que muitas vezes são os primeiros e vão perceber porquê com este texto - porque gosto sempre de perceber como está a evoluir a música portuguesa. Houve bandas que não consegui ver por chegar tarde (o trabalho não permite mais!) e outras acabei por perderpor estar a gostar dos concertos que estava a ver no momento e não quis perder um segundo. Infelizmente não consegui ver Paus e Manuel Fúria e os Náufragos, mesmo que, quanto a estes últimos, já seja a segunda vez que tenho a oportunidade. O problema é que acabo sempre a pensar: "terei outras oportunidades de os ver". E espero ter! Também acabei por não conseguir ver The Lumineers. Por outro lado, vi The 1975 que não conhecia muito  bem e cheguei a tempo de ver os D'ALVA, e já não espera chegar a tempo de os ver. No meio disto tudo, registei algumas apostas perdidas e várias boas surpresas que passo a enunciar (recorrendo a fotografias e vídeos).

30 days music challenge: A favourite song with a person’s name in the title

A música de hoje é não só uma canção com uma letra que gira em volta do nome de alguém como é também nome de pedra preciosa: "Ruby", dos Foster The People (mais uma das minhas bandas favoritas). O vocalista, Mark Foster, canta este tema como se fosse uma canção de embalar. Dá para perceber que ele é um bom contador de histórias, cantando uma letra muito querida, pormenorizada, que podia ser a história de qualquer menina cujos sentimentos oscilam entre a felicidade, a incerteza, a tristeza... Mark Foster podia gritar muitas vezes ao longo da canção, a letra ajudava. No entanto, prefere cantar como se estivesse a sussurrar cada palavra ao ouvido de alguém.