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Few days on land

Um retrato do dia-a-dia de uma jovem de viagens quase sempre musicais e nem sempre coloridas.

E a seguir? #6

Hoje é dia de mais um Follow Friday nos Blogs do Sapo. E se há alguém que tenho de vos recomendar é a Sofia Margarida.

No blog homónimo, a Sofia Margarida expõe as peças de artesanato que vai fazendo e que são muito queridas e diferentes de tudo o que tenho visto por aí. Com a visita ao blog podem pensar que ela é especializada em mochos (porque as peças ficam uma beleza que só visto!) mas os trabalhos são variados. Eu cá fiquei encantada com um marcador Joaninha (claro!) que podem ver abaixo do texto. Outros dos hits do blog são o Chef Bigodinho Guloso e a D. Gulosa que a auxiliam na explicação de receitas. Há ainda conselhos e explicações de aspectos quotidianos que vale a pena ler. Para além disso, qualquer pessoa que siga este blog apercebe-se da evolução e do carinho que a Sofia deixa nos seus trabalhos e esses são outros dos aspectos pelos quais este blog me fascina. Dá para perceber, embora virtualmente, que a Sofia é uma pessoa simples, dinâmica e SUPER simpática: nunca deixa nenhum comentário sem resposta e reage com humildade aos elogios (totalmente merecidos) que lhe são dirigidos. 

É uma das minhas melhores descobertas que fiz nos últimos tempos nos Blogs do Sapo e um dos blogs que tem visita diária garantida por estar sempre actualizado e por inspirar qualquer um a ser um pouco mais criativo todos os dias.  

Acho que são excelentes motivos para visitarem o blog da Sofia Margarida. Não se vão arrepender!

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No Dia dos Avós...

... Aqui fica uma pequena homenagem à minha avó que com 84 anos continua uma artista e a melhor costureira do Mundo e arredores! Vejam um dos sacos para o pão que ela tem criado ultimamente e que (pasmem-se com a qualidade!) é uma peça com dois lados, ou seja, pode transformar-se num outro saco de pão se o tecido for virado ao contrário: 

 

 

Parabéns Avó pelo talento, obrigada pela inspiração (e pelo saco como é claro!) e beijinhos! {#emotions_dlg.happy}

Uma música, três versões: "Get Lucky"

Já aqui falei do que um cover carregado de originalidade pode fazer por uma música. Mas no post Uma música, três versões anterior falei no caso de uma música que não é das melhores na sua forma original, por isso agradece-se o cover. Mas, e quando a música é interessante e tem qualidade originalmente? Um cover nunca poderá ser melhor? Esta resposta vai depender do que vocês acharem das versões que partilho convosco. Mas a minha resposta, mais uma vez, é que um cover pode mudar completamente uma música, atribuir-lhe um outro espírito, outro estilo. Na minha opinião isso aconteceu com estas versões de "Get Lucky", dos Daft Punk (o hit do Verão passado e, já agora, aquele que me parece que se irá manter como um hit no Verão de 2014), mesmo que o original se mantenha uma autêntica obra de arte.

 

O original

 

A versão indie

 

 

A versão talento

 

Não, agora a falar a sério!

Mas o que que é isto? Ainda estou admirada!

É só mais uma excelente versão de Diogo Piçarra. Ou melhor... Esta música deixa de ser apenas mais uma versão pela nova "roupagem" que o músico lhe imprimiu. Sou uma grande fã da música original «Haja O Que Houver», dos Madredeus, mas nem por isso deixei de gostar bastante deste trabalho (fenomenal, na minha opinião).  

 

Quando os factores são o talento e o romance...

Não tenho por hábito seguir programas de talentos. Normalmente espero pelas críticas para perceber se há algum concorrente que mereça ser seguido. Este facto regista-se principalmente nos programas que procuram talentos musicais. A verdade é que só sou surpreendida pela originalidade, ou seja, pelos concorrentes que se apropriam de uma canção escrita por determinado músico ou banda e a tornam uma versão diferente e só sua. E isso não acontece tantas vezes quanto eu gostaria. Normalmente esses concursos são mais karaoke do que originalidade. Até que....

... Alguém surpreende. Como foi o caso de uma dupla internacional, que venceu há muito pouco tempo o Factor X nos EUA: Alex & Sierra. Em primeiro lugar, surpreenderam-me pela sua história de amor (os mais românticos vão gostar bastante deste casal!). Eles são, mesmo durante as actuações, muito queridos e é muito bonito ver como se apoiam um ao outro o tempo todo. Depois, modificam as músicas que cantam e transformam-nas em versões que acrescentam pormenores interessantes às canções originais e, por essa razão, são versões dignas de ser ouvidas. É impressionante.

Passei pelo vídeo da audição deles para o programa e gostei tanto do que ouvi que tive que conhecer todas as músicas que cantaram ao longo das galas (o facto de eles terem uma história tão engraçada e ao mesmo tempo bonita pode ter ajudado, confesso!). É difícil ficar indiferente a duas pessoas tão queridas e que parecem ser tão humildes.

Se eu pudesse dar-lhes um conselho diria "Fiquem-se pelo indie porque me parece que podem ter futuro!".

Para já, partilho os momentos nos quais considero que eles estiveram melhor ao longo do concurso.

 

A audição

 

 

«Gravity» e «Little Talks» são duas músicas que gosto bastante de ouvir e passei a gostar das versões desta dupla também.

 

 

 

Não conhecia a música «Say Something» mas fico contente por ter ouvido primeiro a versão do Alex e da Sierra porque a voz da Christina Aguilera não é das minhas vozes favoritas. Assim, tenho a oportunidade de ouvir a música na mesma e não preciso de ouvir a Christina.

 

 

Para além disso, esta dupla conseguiu transformar a canção dos One Direction «Best Song Ever» numa música a sério, que se suporta ouvir.    

 

 

O momento em que foram declarados vencedores do programa: