No ano passado, depois de o Sapo me dar a honra de figurar entre os bloggers que avaliam o que de melhor aconteceu durante 2014, fui ouvir algumas pessoas que me rodeiam sobre o melhor álbum do ano. E achei que as opiniões eram diversas e boas demais para ficarem só entre nós. Tive de contar-vos as opiniões deles.
Este ano decidi fazer o mesmo. Não só porque o Sapo foi verde o suficiente para "ouvir", novamente, a minha opinião sobre o melhor álbum do ano, mas também porque gosto muito de falar sobre música com as três pessoas que aceitaram fazer parte deste post. Família, colegas de trabalho e bloggers, por esta ordem. Engraçado é que também não foi fácil para eles eleger um só álbum, mas acabaram (muito a custo) por o fazer com toda a amabilidade que lhes conheço. Agradeço-lhes por me ouvirem/lerem, por gostarem de música e por não se importarem de participar nesta pequena brincadeira que nos mostra como até a escolha de um disco como "o melhor de 2015" pode ser uma tarefa muito, muito árdua.
Innocence & Decadence
Graveyard
Rita Pires
Another one de Mac Demarco, Ivy trip de Waxahatchee e Multi-love de Unknown Mortal Orchestra também estavam na lista.
In Colour
Jamie xx
Miguel Amaro
O Top 3 do Miguel fecha com The Epic, de Kamasi Washington, e Elaenia, de Floating Points.
Sei que não foi fácil para nenhum deles eleger "o melhor" disco porque para todos eles há vários que poderiam ocupar esse lugar, mas acho que se portaram muito, muito bem! E estas respostas são incríveis! Obrigada!
Como sabem representei o Few days on land na escolha do melhor álbum de 2015 para integrar a categoria de música do "Melhor de 2015", desenvolvido pelo Sapo. Nesse sentido, e para "facilitar" a minha escolha, tive de listar os álbuns que se apresentavam como possíveis vencedores da categoria.
A lista não tem nenhuma ordem específica. É apenas uma lista, onde constam diversos nomes, de vários estilos musicais e com diferentes influências mas que, em jeito de balanço, são marcos incontronáveis do ano de 2015. Seria difícil para mim fazer um top 10 através desta lista, tenho vários favoritos e que gostava de adquirir para guardar. Ainda assim, é importante destacar o álbum vencedor - Currents, dos Tame Impala - porque considero-o o mais surpreendente do ano no estilo. Ainda terei oportunidade de justificar melhor a minha escolha.
Esta é, então, a minha lista de discos que, pelas suas características e pelo que trouxeram de positivo à música este ano, merecem destaque. Ainda que só um tenha ganho no final, há grandes discos para ouvir e apreciar e alguns deles serão destacados aqui no blog, até ao final do ano.
'Surrender'
Hurts
'No No No'
Beirut
'Caracal'
Disclosure
'In Colour'
Jamie xx
'Currents'
Tame Impala
'Glitterbug'
The Wombats
'Sound & Color'
Alabama Shakes
'How Big, How Blue, How Beautiful'
Florence and The Machine
'Multi-Love'
Unknow Mortal Orchestra
'Policy'
Will Butler
'In Dream'
Editors
'Oh Wonder'
Oh Wonder
'What Went Down'
Foals
'Depression Cherry'
Beach House
'New Glow'
Matt and Kim
'Kindred'
Passion Pit
'Music Complete'
New Order
'A Head Full Of Dreams'
Coldplay
'I Love You, Honeybear'
Father John Misty
'Marks To Prove It'
The Maccabees
'Love + War'
Kwabs
'Beauty Beyond The Madness'
The Weeknd
Outros artistas com novidades em 2015 que merecem ser ouvidas:
The Neighbourhood - Wiped Out! Lianne La Havas - Blood MS MR - How Does it Feel Toro y Moi - What For? Emile Haynie - We Fall Björk - Vulnicura Strings Best Coast - California Nights Years & Years - Communion Death Cab for Cutie - Kintsugi Imagine Dragons - Smoke+Mirrors
E vocês, já têm uma opinião formada sobre o melhor álbum de 2015? Quero saber tudo! Por isso, convido-vos a deixarem a vossa opinião nos comentários.