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Few days on land

Um retrato do dia-a-dia de uma jovem de viagens quase sempre musicais e nem sempre coloridas.

O melhor de 2016: música portuguesa

Quem passa pela música portuguesa de 2016 não passa sem lá voltar e eu não podia ficar indiferente a mais um bom ano para os artistas do nosso país. Foi o ano do regresso de bandas cujas letras me dizem sempre muito, como é o caso dos Linda Martini e de Manuel Fúria e os Náufragos (está certo que neste caso não se tratou de um álbum completo); foi o ano em que voltaram os enérgicos PAUS e os incríveis Lotus Fever; foi o ano da confirmação absoluta e em todos os sentidos de Capitão Fausto. 2016 ainda teve espaço para o novo disco de Noiserv, a melancolia ao extremo. Salto, Old Jerusalem, You Can't Win Charlie Brown, Sensible Soccers também foram muito felizes em 2016 e enriqueceram as minhas memórias com as suas canções. Há ainda mais artistas e músicas na playlist do Spotify preparada especificamente para destacar as minhas canções portuguesas favoritas deste ano. No entanto, não posso deixar de dar maior destaque ao disco que considero ser o melhor disco de 2016: "Ensemble", de Rui Massena. Tive oportunidade de ouvir o álbum completo algumas vezes e dou sempre por mim a constatar que as suas músicas davam uma excelente banda sonora. O disco é sóbrio, elegante e tem muita emoção lá dentro. Um dos álbuns que guardo com maior carinho e estima.     

 

Álbuns em destaque

 

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 "Ensemble"

Rui Massena

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 "Capitão Fausto têm os dias contados"

 Capitão Fausto

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 "Mitra"

PAUS

 

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"Still Alive for the Growth"

Lotus Fever

 

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"Sirumba"

Linda Martini

 

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"00:00:00" 

Noiserv

 

 

PLAYLIST "O melhor da música portuguesa de 2016":

 

 

Espero que tenham apreciado as minhas escolhas. Se gostaram consultem a playlist no Spotify e guardem-na para mais tarde recordar. Podem falar-me das vossas considerações sobre a música portuguesa de 2016 nos comentários. Tinha muito gosto em ler o vosso feedback. Obrigada!

O melhor de 2014: música portuguesa

Se 2013 foi um ano de muita criatividade na música portuguesa, 2014 não lhe ficou nada atrás. Este ano não há apenas a registar o lançamento de bons álbuns de bandas e artistas bem conhecidos em Portugal. 2014 foi também um ano de ouro na descoberta de novas bandas e novos artistas que têm produzido materiais muito interessantes que trazem algo de novo ao panorama musical português. Voltamos a poder destacar letras bem escritas que complementam melodias e ritmos de qualidade. Assim sendo, não é difícil reunir boas escolhas daquilo que a música portuguesa teve de melhor em 2014. Esperemos que em 2015 esta boa fase da música portuguesa continue. 

 

Top 10 __ O Melhor da Música Portuguesa em 2014

 

1. "Primavera", D'ALVA

 

2. "Ganhar o dia", Diabo na Cruz 

 

3. "We are the ones", WE TRUST

 

4. "Bandeira Branca", Paus

 

5. "Lenço Enxuto", Samuel Úria e Manel Cruz

 

6. "Pesar o sol", Capitão Fausto

 

7. "Fall For You", You Can't Win, Charlie Brown

 

8. "Mar Inteiro", Salto

(uma vez que não encontrei a música no Youtube, partilho o link do Spotify. Quem quiser ouvir pode fazê-lo aqui.)

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9. "Pobreza de espírito", Filipe Gonçalves

 

10 - "Sereia Louca", Capicua

Optimus Alive'14: os concertos

Este ano comprei o passe geral do Optimus Alive para ver Jamie xx, Arctic Monkeys, Foster the People, Imagine Dragons, The Lumineers, Bastille, The Black Keys, MGMT, Daughter, Chet Faker, D'ALVA, Paus, You Can't Win, Charlie Brown e Manuel Fúria e os Náufragos. Por uns tinha mais curiosidade de perceber a dinâmica que apresentam ao vivo, outros estavam entre as minhas escolhas por serem novidade e os últimos - que muitas vezes são os primeiros e vão perceber porquê com este texto - porque gosto sempre de perceber como está a evoluir a música portuguesa. Houve bandas que não consegui ver por chegar tarde (o trabalho não permite mais!) e outras acabei por perderpor estar a gostar dos concertos que estava a ver no momento e não quis perder um segundo. Infelizmente não consegui ver Paus e Manuel Fúria e os Náufragos, mesmo que, quanto a estes últimos, já seja a segunda vez que tenho a oportunidade. O problema é que acabo sempre a pensar: "terei outras oportunidades de os ver". E espero ter! Também acabei por não conseguir ver The Lumineers. Por outro lado, vi The 1975 que não conhecia muito  bem e cheguei a tempo de ver os D'ALVA, e já não espera chegar a tempo de os ver. No meio disto tudo, registei algumas apostas perdidas e várias boas surpresas que passo a enunciar (recorrendo a fotografias e vídeos).